HISTÓRIA DAS CORES: uma Abordagem Semiótica

História das Cores

HISTÓRIA DAS CORES:

Uma Abordagem Semiótica

MÓDULO ÚNICO

EMENTA

O senso comum tende a entender a cor como uma propriedade das coisas. Mas, na filosofia clássica – de Aristóteles a Descartes -, a cor pode ser definida como sensação, e como propriedade dos sentidos; na Física, a partir de Newton, foi definida como onda de luz, e depois, partícula. Não obstante, a cor também é fenômeno psicológico, mas sobretudo artístico, e claro, químico, como ensinaram Goethe, Chevreul e Gage. Mas a cor também define coisas naturais e culturais, e por isso é igualmente fenômeno social, como ensina Pastoureau. Por fim, como explica Peirce, a cor é uma qualidade de sentimento: nós a vemos, mas principalmente, nós a sentimos. Por isso, as cores são difíceis de serem nomeadas, compreendidas e até mesmo identificadas. E, ao ganharem diferentes significados e simbologias no decorrer dos séculos e em diferentes culturas, condicionaram e ainda determinam não apenas o modo como as percebemos e sentimos, mas também, seus usos na fabricação de objetos e obras de arte.

PROGRAMA

AULA 1:

Percepção e semiótica da cor

AULA 2:

Panorama histórico das teorias da cor: variações e harmonias cromáticas

AULA 3:

História dos brancos aos pretos: materiais, usos e simbologias

AULA 4:

História dos vermelhos aos terras: materiais, usos e simbologias

AULA 5:

História dos amarelos aos ocres: materiais, usos e simbologias

AULA 5: